A primeira manifestação de mulheres foi em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando as americanas protestaram pela igualdade econômica e política no país. 3 anos depois, Um incêndio numa fábrica têxtil de Nova York em matou 130 operárias carbonizadas. E Desde o final do século 19, organizações femininas de movimentos operários protestavam em vários países.
A Revolução Industrial levou as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. A luta dos direitos iguais foi crescendo e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas como o Dia Internacional da Mulher.
E hoje, décadas depois, a luta continua. Dia a dia mostrando que é possível estar em profissões que antes eram só de homens.
A jornalista Tetê Motta fez uma matéria especial sobre o assunto. Confira a entrevista com a diretora de comunicação da APOIA, Lilian Hendler, no site da Rádio Mais.